Realizou-se neste fim-de-semana, nas Caldas da Rainha, a 2.ª edição da Taça de Portugal de Touch Rugby. Tal como tinha acontecido em 2019, a equipa do Técnico atingiu a final, tendo sido derrotada apenas no drop off, já só com três contra três jogadores. Nuno Frazão, membro da Direcção e Coordenador do Touch, realça vários recordes batidos pelo Técnico na competição.
Disputada num novo formato competitivo – “Final Four” – a Taça de Portugal contou com a presença das equipas do Técnico, da Agrária Nutriva, da Académica/RCC e do Cascais Touch.
No Complexo Desportivo das Caldas da Rainha, o Técnico começou por defrontar nas meias-finais a Académica/RCC, tendo vencido, por 7-6.
Seguiu-se a final contra a formação da Agrária Nutriva, que defendia o título conquistado em 2019, e o jogo foi equilibrado e disputado até final, mas após muita indecisão, no drop off, já com três contra três jogadores, a Agrária Nutriva foi mais feliz, repetindo a conquista do troféu,
No final, Nuno Frazão, membro da Direcção e Coordenador do Touch, destacou a prestação de uma “equipa única”, de “amigos de todas as gerações que joga como treina sempre disponível a receber, acolher todas as pessoas”.
“Esta é uma equipa que tem treinadores com uma qualidade impar que conseguem planear e implementar com um compromisso implacável a 200% os objetivos, com criatividade e muita paciência pensando no desenvolvimento de cada um, quer mais e ou menos experientes. A alegria, as diferentes personalidades únicas, muitas nacionalidades e a vontade de sermos cada vez melhores mas cada vez mais inclusivos e justos”, salienta Nuno Frazão.
O Coordenado do Touch destaca ainda recordes e distinções obtidos Técnico na prova, como “mais jogadores, mais treinos, jogadoras mais novas, jogador mais velho, melhores treinadores, melhores jogadores, mais pais de jogadores de outros escalões, mais jogadores de diferentes nacionalidades, equipa com mais vitórias em torneios, clube que levou duas equipas com maior sucesso num torneio e única equipa que ganhou um torneio com prémio monetário”.
“Finalmente, o mais importante, não me canso de dizer, porque sei que nos enche o coração a todos e faz deste desporto o melhor que poderíamos ter jogado: com mais pais, filhos, irmãos, netos e por isso com mais espírito de família”, conclui Nuno Frazão.
